Para um macho para ser utilizados para a reprodução deve ter ambos os testículos no escroto.
Um macho não castrados, sem testículos no escroto é uma criptorquida bilateral . Um macho com apenas um testículo presente no escroto é um criptorquída unilateral. Criptorquidia unilateral ocorre mais freqüentemente do que a bilateral.
A descida dos testículos devem ocorrer no máximo com 6 meses de vida.Os testículos devem estar prontamente palpável no escroto até está idade.
A criptorquidia é hereditária em cães e é um traço autossômico recessivo limitado ao sexo. A maior incidência de criptorquidia parece ser em cães de raça pura. As linhagens puras de Cocker Spaniels e Schnauzers Miniaturam, tem alta prevalência.
Tem sido relatado que o risco de neoplasia testicular é 9 a 14 vezes maior em testículos retidos, do que nos testículos que estão dentro da bolsa escrotal. Tumores com maior incidência nestes casos são os de células de Sertoli e os Seminomas.
Um animal com criptorquidia unilateral pode produzir esperma (ou seja, 50% fértil), enquanto um macho com criptorquidia bilateral não produz esperma e é estéril.Diagnóstico
Exame visual e palpação digital cuidadosa do escroto e região da inguinal são úteis. No entanto, a gordura da região e os linfonodos inguinais podem ser confundidos com os testículos retidos. Testículos abdominais são difíceis para palpação e somente com ultra-sonografia conseguimos visualizar.
TratamentoA castração total ou a remoção de ambos os testículos é o tratamento preferido para a criptorquidismo.
Como o criptorquidismo é de caráter genético, estes cães não devem ser colocados para a reprodução.
Há um aumento da incidência de tumores de células de Sertoli de testículos abdominais.
Embora não muito comum, a torção do cordão espermático pode ocorrer em um dos testículos abdominais, e pode levar a dor abdominal súbita e outras complicações.
Embora não muito comum, a torção do cordão espermático pode ocorrer em um dos testículos abdominais, e pode levar a dor abdominal súbita e outras complicações.
CASO CLÍNICO
Ninguém é de ferro...momentos de prazer ao lado da filha
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